quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

OLHA '' NÓIS'' AI


UM POEMA É UMA PINTURA COM VOZ

: Dezembro/2009

Oficina 12 – Unidades 7 e 8

A Oficina número 12 compreende-se que chegamos ao término de um longo trabalho. Dedicamos este dia aos estudos sobre a arte, suas características e a literatura.
A arte e a literatura estão intrinsicamente interligadas. Tudo começou com antigos caligráfos, pois alegavam que a caligrafia era a arte mais sublime, um exercício de desenho puro. Essa interligação se confirma com um provérbio japonês “ um poema é uma pintura com voz”.
Concordamos que é difícil conceituar arte, mas reconhecemos o papel significativo que exerce na vida do ser humano, pois mexe com a sensibilidade, seja do criador ou do leitor.
Na troca de experiências registramos que muitas vezes o tempo era insuficiente para corrigir as atividades dos alunos antes de socializá-las.
As lições de casa dessas unidades apontaram caminhos para os alunos valorizarem artistas e escritores locais como também analisarem suas obras. Muitas atividades tiveram como base propostas do AAA2.
Completamos nosso trabalho como uma auto-avaliação dos cursitas. Vale destacar que o programa Gestar previlegiou metodologias e conteúdos diferenciados com sugestões práticas e provocou mudanças nas ações pedagógicas. Nesse sentido estimulou os alunos a participarem dos trabalhos. O aspecto relevante do curso foi a troca de experiências, pois levava a reflexão de que é possível tornar as aulas de leitura e produção textual mais dinâmicas.
Observou-se a valorização profissional. Todo desempenho do aluno ocorreu em virtude do planejamento e encaminhamento dos professores e os resultados das atividades faziam com que eles se sentissem orgulhosos de seus trabalhos. Isso elevou a auto-estima dos profissionais, logo após a implementação do Gestar muitos professores foram elogiados pela inovação dos trabalhos pedagógicos.

Encontro Extra

Organizamos um encontro para confraternização e encerramento do curso, com direito a homenagens e agradecimentos aso cursistas, formadores e coordenadores.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

RELATORIO DAS OFICINAS

Novembro/2009

Oficina 10 – Unidades 3 e 4

Neste encontro formamos um grande grupo como se fôssemos um texto humano, pois os objetivos eram estudar o texto como centro das experiências no ensino da língua e as diversas formas de relação entre os textos. Apresentamos material com ocorrências de vários tipos de intertextualidade. Isso foi interessante, pois elaboramos conceitos sobre alguns tipos pouco conhecidos.
Na socialização das tarefas de casa, os cursistas destacaram que apesar de alguns textos incoerentes, a maioria dos alunos não encontraram dificuldades para escrever. Demonstraram compreender o que é intertextualidade e que esta é um recurso para expressar o conhecimento de mundo, sem esse fator a compreensão textual fica comprometida.
Finalizamos o TP1 com uma produção textual em que apareciam formas de intertextualidade. Ficou claro que este diálogo entre os textos esta ligado ao conhecimento de mundo e pode acontecer em diversas áreas de conhecimento: literatura, pintura,
música, jornalismo......

Oficina 11 – unidades 5 e 6 TP 2

Neste encontro cada fomador permaneceu com sua turma, momentos que proporcionaram a revisão de alguns aspectos da gramática, seus vários sentidos e das várias possibilidades de organização da frase e do periodo. Fenômenos esses que enriquecem o uso da língua, mas difíceis de serem compreendidos.
Estudadas as marcas relevantes das unidades, socializamos os avançando na prática. Ficaram registrados que, apesar do desenvolvimento de muitos exercícios, os alunos ainda encontram obstáculos no emprego da vírgula, mas perceberam que os sinais de pontuação podem mudar o direcionamento de uma mensagem. E que existem diferentes maneiras de se dizer a mesma coisa.
Fomos embora conscientes da importância dos professores oferecerem situações de interação em que formas adequadas sobre o uso da língua apareçam, pois aos poucos os alunos internalizam-nas.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Outubro/2009



Oficina 09

Nesta oficina elaboramos conhecimentos e absorvemos muitas informações. Reunidos formadores, cursistas e coordenadora socialisamos os conteudos das unidades 1 e 2, apresentando dois videos que auxiliaram na construção e reelaboração dos conceitos acerca das variantes linguísticas: dialetos, registros e desfazendo equivocos. (videos: Chico Bento e Orador de Direito)
As inferências a respeito dos vídeos serviram para esclarecer a importância da compreensão dos fatos linguísticos e rever as inter-relações entre língua e cultura comparando alguns aspectos linguístcios entre Portugal e Brasil.
Para efetuar um estudo dinâmico, desenvolvemos algumas atividades como transposição da variante não padrão para a padrão, (texto do nirsu e música Saudosa Maloca) simulação de uma entrevista de emprego, explorando marcas da oralidade; elaboração de texto usando gírias. Os resultados foram excelentes quanto a criatividade e apropriação do conhecimento.
Os cursistas tomados pelo entusiasmo relataram suas lições e apresentaram trabalhos de alunos como produção de dicionário de gírias e manual de gírias de diferentes tribos. Os alunos se sentiram à vontade, pois esse assunto, dominavam. Construiram conceitos de dialetos e gírias. Também perceberam o quanto é difícel compreender um texto quando não se conhece o significado das palavras em seu contexto. Essas práticas comprovaram que nos vários tipos de textos outras formas aparecem, sem ser a padrão culta. Nesse percurso não existe o certo ou errado, mas o adequado, adequado ao receptor, adequado ao contexto, adequado ao assunto

terça-feira, 15 de setembro de 2009

RELATORIO DAS OFICINAS

Estratégias argumentativas defendendo interesses

Data dentre 15 de Agosto a 15 de Setembro.

Após ter passado o susto da pandemia da gripe A, regressamos aos encontros do Gestar. Nesses trinta dias realizamos três encontros.
PRIMEIRO ENCONTRO
No primeiro a acolhida dos cursistas aconteceu com as quatro turmas juntas. Assistimos ao slide “O Sapo” para avaliarmos e identificarmos os momentos em que devemos nos comportam surdamente e assim alcançar nossos objetivos. Revisamos os projetos de leitura, tecemos comentários acerca de uma reportagem da revista Escola.
Como argumentos geram mais argumentos, iniciamos os estudos do TP6, pois opiniões divergentes não faltaram para respaldar a tese de cada um. Essa discussão serviu para conhecermos melhor as marcas argumentativas na organização dos textos, para analisarmos os diferentes tipos de argumentos, como também avaliarmos a qualidade da argumentação textual.
Orientados pelo eixo temático do TP “Corpo e Saúde” e pelos objetivos das seções, questionamos a platéia a respeito do projeto Anitápolis ( projeto de instalação da Indústria de Fosfatados Catarinense; IFC ), eles desconheciam o teor do assunto.
Logo com a finalidade de enriquecer os conteúdos argumentação e linguagem, como tarefa, solicitamos além do estudo das unidades 21 e 22, uma pesquisa sobre o projeto IFC.
SEGUNDO ENCONTRO
Nosso segundo encontro foi dividido em dois momentos. No momento inicial, cada turma com seu formador. Lemos uma mensagem motivacional. Feitas as reflexões, passamos a esclarecer dúvidas das unidades em estudo como, a relação do conteúdo com os elencados no plano de curso e a dificuldade de trabalhar tal assunto em determinadas séries. Também discutimos sobre a aplicação dos avançando na prática e as possíveis adequações. Embora usamos a linguagem com a intenção de atuar sobre o outro, trabalhar argumentação com 5ªs e 6ªs séries exige criatividade e muita adaptação, muitas sugestões foram colocadas. Após as considerações, encaminhamos a aplicação da lição de casa.
Na sequência, partimos para o segundo momento, agora as turmas estão juntas. Com base no eixo norteador do TP6 “ Corpo e Saúde” e, pretendendo relacionar os objetivos das unidades com a tese do projeto IFC, promovemos uma palestra sobre o mesmo que foi ministrada pelo vereador “Dura”. Houve interesse por parte de todos os presentes. Para ampliar os conhecimentos, distribuímos material que abordavam pontos de vista diferentes entre órgãos e autoridades envolvidos na implementação do projeto IFC. Saímos da reunião satisfeitos.
TERCEIRO ENCONTRO
Terceiro encontro. Esse também realizamos em duas etapas. Primeiramente cada formador com sua turma. Após reflexão inicial, começamos a socialização dos avançando na prática. Por meio das apresentações dos trabalhos percebemos como foram úteis as sugestões dos colegas, pois bons resultados podem vir quando há adequação e contextualização dos conteúdos. Nesse momento sentimos como é importante planejar atividades em que o aluno desenvolva a escrita por prazer. Muitos comentaram que o interesse e concentração dos alunos nas atividades do Gestar têm contribuído para a melhoria da aprendizagem dos mesmos.
Segunda etapa, as turmas reunidas.
Após compreender a sistematização de estratégias linguísticas que organizam um texto e de posse do material acerca do projeto Anitápolis, podemos analisar os recursos argumentativos usados nos textos do material para fortificar uma tese, ou enfraquecer outra.
Em busca da construção de argumentos e do desenvolvimento da escrita bem planejada, propomos aos cursistas a produção de um texto argumentativo a partir do uso de provérbios, sendo que, a tese fosse a moral do mesmo.
Como um texto argumentativo vai além de idéias encadeadas, deve conter elementos que atraiam o leitor, tem que cativá-lo e passar-lhe convicções.
Os textos produzidos contêm elementos persuasivos e estratégicos, prendendo, assim, a atenção do leitor e com a intenção de ganhar a adesão do mesmo.

sábado, 15 de agosto de 2009

RELATORIO DAS OFICINAS

Relatório das oficinas

Com grande expectativa organizamos, coletivamente, o encontro do dia 04/08/09 para reiniciar os estudos do Gestar.
Os objetivos desse dia eram de motivar os cursistas e de colocá-los a par dos informes de Balneário Camboriu.
Nesse sentido, reunimos as quatro turmas e as boas vindas foram dadas pela coordenadora Teia. Com o propósito de levar um sentido de reunião, persistência e força ao grupo, passamos a mensagem “lição dos bambus”. A interação foi muito proveitosa.
Na sequência, fizemos uma abordagem sobre a troca de experiências relacionadas ao encontro de Camboriu. Diante de tantas experiência significativas elencamos as seguintes: a próxima sequência dos TPs e comentários dos conteúdos das respectivas unidades; o resultado da avaliação do curso durante a primeira fase e perspectiva do mesmo para o 2º semestre; a dinâmica do decalque inovando a produção textual do gênero biografia e autobiografia; socialização dessa dinâmica; resultados das expressões idiomáticas desenvolvidas a partir da linguagem verbal para não-verbal e a montagem de um portfólio.
Estimulados pelos relatos dos formadores, os cursistas concordaram em construir um portfólio, de incentivo distribuímos uma pasta a cada um. Para compor as primeiras páginas solicitamos que criassem um personagem utilizando a dinâmica do decalque e, em seguida escrevessem o seu memorial. A sugestão foi bem aceita.
Por estarmos trabalhando na construção do projeto, sugerimos aos cursistas a leitura de algumas referências bibliograficas como “Janelas na construção da Leitura”, de Ormezinda Maria Ribeiro, “Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos”, de Maria A.G Lopes Rossi, além do material de Teoria e Prática do Gestar.
O próximo encontro que efetivamente iniciaria os estudos do TP6 não se realizou. Esse e outros foram adiados em virtude da pandemia da Gripe A, pois o indice elevado de casos suspeitos em Tubarão levou as autoridades estaduais e municipais a suspenderem as aulas.
Em função dessa transferência de datas, encaminhamos atividades de leitura da unidade 21 e ampliando nossas referências, fazendo as observações necessárias para discutirmos nos futuros encontros.
Finalizamos as ações desse dia, apresentando o slide “Feliz resto de ano”.
Podemos perceber que os cursistas se entusiasmaram nessa retomada das atividades. E como todo novo compromisso gera novas responsabilidades a serem assumidas, encerramos a reunião certos do comprometimento do grupo com os trabalhos do curso, almejando a que essas novas práticas pedagogicas abram horizontes para que possamos contribuir com a melhoria da qualidade do ensinar e aprender.

Plano das atividades

Com o objetivo de executarmos um trabalho compartilhado, nos reunimos (formadores e coordenadora) uma vez por semana para organizar a pauta e as atividades de cada oficina, como também estudar as unidades dos TPs, ler e selecionar materiais extras que venham nos auxiliar no desenvolvimento dos conteúdos elencados nos TPs. Esse trabalho coletivo tem apresentado bons resultados, faz com que caminhamos unidos, nos fortalecendo diante de cada dificuldade.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

MOMENTO INTERATIVO ENTRE FORMADORES E CURSISTAS

ESTUDOS DA PRIMEIRA FASE DO GESTAR II
CURSISTAS MUITO ATENTOS PARA EFETUAR UMA TRANSPOSIÇÃO DA LINGUAGEM VERBAL PARA NÃO-VERBAL









CURSISTAS E FORMADORES CONSTRUINDO CONHECIMENTO
TURMA DA ROSANGELA ... APRESENTAÇÕES DOS RESULTADOS









TURMA DO MARCÍLIO









TURMA DA PATRÍCIA


TURMA DA VALÉRIA